Está pensando em trabalhar aqui no Venturus ou está começando a carreira como dev e quer conhecer um pouco do dia a dia dessa profissão? Esse é o conteúdo certo para você! Trouxemos a Mara Domotor, desenvolvedora de software aqui no Venturus, para te contar sobre a rotina dela, principais desafios, além de compartilhar um pouco sobre como é ser uma ventureira. Vem ver!
Dia a dia cheio de conexões entre equipes
Para começar, trabalhamos com scrum, então muitas etapas da rotina dos nossos ventureiros e ventureiras são guiadas pelos próprios rituais dessa metodologia ágil. No time de desenvolvimento, a presença desse modelo é ainda maior.
Porém, Mara nos explica que no projeto do qual ela faz parte, o scrum foi adaptado e o modelo kanban foi adicionado à rotina do seu time. Essa mudança trouxe mais apoio para o trabalho e o dia a dia de todas as pessoas envolvidas.
Hoje a organização das tarefas funciona como em uma esteira. Começam em UI/UX design, passam para a especificação técnica e levantamento de funcionalidades. Então esse levantamento é passado para os times de desenvolvimento de back e front-end para, enfim, começar a sair do papel. Ufa!
“A comunicação entre o time de back e o time de front é muito boa. Sempre acontecem conversas para alinharmos como vai funcionar a comunicação entre os dois lados do sistema”, explica Mara.
E tem mais conexão: no momento do levantamento, os devs e as devs aqui no Venturus muitas das vezes precisam trabalhar com o time técnico do cliente. “Precisamos levantar como funciona tecnicamente lá do lado da empresa que nos contratou, como as APIs vão funcionar e entender como vamos trabalhar em cima disso do lado de cá.”
Tem bastante reunião, mas tem muita documentação também, viu? Tudo para garantir o alinhamento entre todas as equipes envolvidas no projeto!
Do back-end a tech lead
A Mara começou aqui no Venturus em outubro de 2020. “Inicialmente eu fui contratada como desenvolvedora de software back-end na linguagem Node e usando TypeScript”. Ela conta que, no início, só desenvolvia, mas com o tempo foi pegando novas responsabilidades. Dentre elas, requisitos técnicos, entendimento de negócio, revisões de fluxo e liderança técnica.
“Hoje eu estou como tech lead na parte de back-end, no mesmo projeto que entrei como desenvolvedora. Então, eu participo bastante dessa parte de entendimento da solução e como vamos implementá-la tecnicamente.” Hoje a Mara não desenvolve tanto, mas pensa estrategicamente em como vai distribuir e priorizar as tarefas para os desenvolvedores e desenvolvedoras que fazem parte do projeto.
Além disso, é o ponto focal do projeto quando o assunto é back-end. “Eu fico mais de apoio, fazendo essa conexão entre nossos times internos e o time do cliente”, conta.
As alegrias de ser uma pessoa ventureira
Para Mara, uma das principais vantagens de trabalhar no nosso time de desenvolvimento é a liberdade. “Somos muito livres para organizar internamente as coisas do jeito que a gente quiser, para dar sugestões, para falar o que gostamos ou não e experimentar coisas diferentes.”
“A comunicação entre time de forma geral também é muito legal.” Mara conta que, mesmo no começo, com o home office naquela fase em que ainda está se construindo a conexão com a equipe, as pessoas estavam sempre disponíveis para ajudar como podiam.
Essa sua troca de responsabilidade, indo de dev para tech lead do projeto, também fez a diferença na sua percepção e sentimento com a empresa. “Eu entrei aqui para ser desenvolvedora de software, mesmo já desempenhando algumas funções de tech lead no emprego anterior, achava essencial ter mais visão de melhores práticas e agregar mais meus conhecimentos técnicos.”
Ela complementa explicando que, conforme ela foi se sentindo mais confortável, foi pedindo tarefas diferentes. “Eu sempre tive esse espaço para pegar mais responsabilidade, me desenvolver, crescer, aprender e assumir novos desafios.”
#FicaADica: aqui no Venturus essa postura de evolução constante é super valorizada e é uma das características da nossa cultura essencial para Mara.
Diversidade & Venturus
Quando a Mara entrou aqui no Venturus, o nosso comitê de diversidade e inclusão estava começando, o que a animou bastante:
“De cara eu não me inscrevi para participar, mas um dia minha gerente veio me perguntar se eu tinha interesse em ser instrutora em um evento para ensinar node para mulheres, o women can code, aceitei e isso me motivou a entrar também no comitê”.
“Eu acho sensacional como o Venturus está realmente preocupado com isso. Existem ações para chamar mais pessoas diversas, capacitar pessoas e muitos eventos internos. Enfim, é incrível ver como não é da boca para fora.”
E aí, gostou da jornada da Mara como desenvolvedora de software aqui no Venturus? Você pode se encontrar com a gente também. Inscreva-se para receber os nossos alertas de vaga!